Acerca de mim

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"Para ser grande, sê inteiro: nada teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és no mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda brilha, porque alta vive." (Ricardo Reis)

Faz-me sentido...

"No mundo sempre existirão pessoas que vão me amar pelo que sou, outras que vão me odiar pelo que sou e outras, ainda, que ora me vão amar ora me vão odiar pelo que sou.
Sabendo disso, vivo livre. " (in a Alma das Imagens)

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Um 2012 com Amor

Something in your eyes,
Makes me want to lose myself
Makes me want to lose myself
In your arms.
There's something in your voice,
Makes my heart beat fast
Hope this feeling lasts
The rest of my life.
If you knew how lonely my life has been
And how long I've been so alone
If you knew how I wanted someone to come along
And change my life the way you've done.
It feels like home to me
It feels like home to me
It feels like I'm all the way back whereI come from
It feels like home to me
It feels like home to me
Feels like I'm all the way back where I belong
A window breaks down a long dark street
And a siren wails in the night.
But I'm alright 'cause I have you here with me
And I can almost see through the dark there is light.
If you knew how much this moment means to me
And how long I've waited for your touch.
If you knew how happy you are making me
I never thought that I'd love anyone so much.
It feels like home to me
It feels like home to me
It feels like I'm all the way back whereI come from~
It feels like home to me
It feels like home to me
Feels like I'm all the way back where I belong
Feels like I'm all the way back where I belong
Chantal Kreviazuk

terça-feira, 19 de julho de 2011

Partilha

....Eu sabia que já há muito tempo que não passava por cá, mas nunca imaginei que fosse tanto. Porquê a ausência? Nao tenho uma resposta... os dias foram passando e há sempre algo que nos preenche a agenda do dia. Há quem diga (e eu acredito) que temos sempre tempo para aquilo que verdadeiramente queremos ou nos faz sentido...talvez seja isso mesmo...entrei numa crise existencial sobre o que e quando partilhar.
Nos dias de hoje, todos estão sempre com todos e, quase nunca, verdadeiramente com alguém. Não faltam redes socias disto e daquilo para um convivio virtual de todo o tipo, pelo menos na teoria. Mas serei só eu que sinto a necessidade de limitar a exposição a que me sujeito? Li/ouvi algures (já não me recordo onde) que anteriormente era necessário promover as pessoas para que se tornassem públicas e que, nos dias que correm, se verifica o inverso, isto é, temos de delinear muito bem os limites para mantermos o anonimáto.
Longe de mim ser "o velho do restelo" mas qual é o objectivo de abrir as portas da minha vida a todas as pessoas, sem restrição? Talvez seja um pouco conservadora, mas só entra na minha quem e quando eu convido. Deve ser manias de escorpiã...