Acerca de mim

A minha foto
"Para ser grande, sê inteiro: nada teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és no mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda brilha, porque alta vive." (Ricardo Reis)

Faz-me sentido...

"No mundo sempre existirão pessoas que vão me amar pelo que sou, outras que vão me odiar pelo que sou e outras, ainda, que ora me vão amar ora me vão odiar pelo que sou.
Sabendo disso, vivo livre. " (in a Alma das Imagens)

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Não sei...

porque me sinto assim. Triste. Gostava de culpar alguém ou uma situação. Assim não me culpava a mim mesma e era-me mais fácil reivindicar a minha boa disposição.
De tempos a tempos vejo-me assim...apática, depois lá consigo dar-me um puxão de orelhas e fico "normal". O meu estado natural não é de extrema felicidade ou infelicidade, é mais uma base neutra pronta a ser potenciada tanto para um lado como para o outro. Sou emotiva, apaixonada, vivo intensamente o bom e o mau. O meio termo é um pouco dificil para uma escorpiã.
Acho que é por isso que eu detesto sentir-me assim, não me identifico com a apatia e ela teima em visitar-me sem eu a convidar.
Não páro de repetir para mim mesma que tenho trabalho (embora instável, mas quem não tem), sou reconhecida profissionalmente pelos outros, tenho saúde, vivo o amor nas diferentes formas...o que raio que falta!
Toda a minha vida soube o que queria, não tive tempo para duvidas existenciais...talvez seja a vantagem de se ter vivido numa familia destruturada e ser obrigada a crescer cedo. De ha uns anos para cá, quando cumpri os objectivos a que me propus e que arduamente conquistei, fico assim...desprendida...com a sensação de que me falta algo.
Gostava de voltar a estudar...mas não na minha área. Gostava de experimentar outra profissão na área da saúde...mas deve ser delirio, pois eu devia era tirar mestrado/doutoramento na minha área, pois é a que paga as contas. Eu gosto do que faço e as pessoas reconhecem-me...então porque me sinto assim insatisfeita?
Já revi estas dúvidas existencias vezes sem conta...e a conclusão a que chego é que devia me esforçar mais, aceitar gostar do trabalho sem ter a expectativa de ser apaixonada por ele.
As pessoas que me rodeiam dizem que não faz sentido investir noutro curso, principalmente se eu tenho sucesso no meu...e com a crise e tal.....errereeerrere....
Dá para parar no tempo....?

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Um 2012 com Amor

Something in your eyes,
Makes me want to lose myself
Makes me want to lose myself
In your arms.
There's something in your voice,
Makes my heart beat fast
Hope this feeling lasts
The rest of my life.
If you knew how lonely my life has been
And how long I've been so alone
If you knew how I wanted someone to come along
And change my life the way you've done.
It feels like home to me
It feels like home to me
It feels like I'm all the way back whereI come from
It feels like home to me
It feels like home to me
Feels like I'm all the way back where I belong
A window breaks down a long dark street
And a siren wails in the night.
But I'm alright 'cause I have you here with me
And I can almost see through the dark there is light.
If you knew how much this moment means to me
And how long I've waited for your touch.
If you knew how happy you are making me
I never thought that I'd love anyone so much.
It feels like home to me
It feels like home to me
It feels like I'm all the way back whereI come from~
It feels like home to me
It feels like home to me
Feels like I'm all the way back where I belong
Feels like I'm all the way back where I belong
Chantal Kreviazuk

terça-feira, 19 de julho de 2011

Partilha

....Eu sabia que já há muito tempo que não passava por cá, mas nunca imaginei que fosse tanto. Porquê a ausência? Nao tenho uma resposta... os dias foram passando e há sempre algo que nos preenche a agenda do dia. Há quem diga (e eu acredito) que temos sempre tempo para aquilo que verdadeiramente queremos ou nos faz sentido...talvez seja isso mesmo...entrei numa crise existencial sobre o que e quando partilhar.
Nos dias de hoje, todos estão sempre com todos e, quase nunca, verdadeiramente com alguém. Não faltam redes socias disto e daquilo para um convivio virtual de todo o tipo, pelo menos na teoria. Mas serei só eu que sinto a necessidade de limitar a exposição a que me sujeito? Li/ouvi algures (já não me recordo onde) que anteriormente era necessário promover as pessoas para que se tornassem públicas e que, nos dias que correm, se verifica o inverso, isto é, temos de delinear muito bem os limites para mantermos o anonimáto.
Longe de mim ser "o velho do restelo" mas qual é o objectivo de abrir as portas da minha vida a todas as pessoas, sem restrição? Talvez seja um pouco conservadora, mas só entra na minha quem e quando eu convido. Deve ser manias de escorpiã...

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Há dias assim...

Há dias em que me sinto triste...não interessa como ele se apresenta, se com sol ou chuva. Detesto estes momentos pois não consigo compreender porque me sinto assim...prefiro de longe estar chateada, ao menos sei porquê. Nestas alturas só me apetece ficar em casa, quieta e calada. O trabalho distrai e o sorriso amável aparece para os outros, mas não o sinto. É habitual isolar-me pois nada que os outros me façam me agrada e não é que seja agressiva com eles (como acontece quando estou irritada) mas ainda me deixam mais triste.
Há dias em que me sinto triste, como hoje. E penso que devo ter algum sentimento recalcado que por vezes foge ao meu controlo e me deixa assim. Se for isso, então que apareça de vez. Não gosto de me sentir triste, não gosto de me sentir indefesa perante uma tristeza sem rosto.
Há dias em que me sinto triste, espero que amanhã não seja um deles.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

"Atira o teu coração para a frente e corre atrás dele"

(in Cemetery Junction, descoberta no blogue http://espaco-de-tempo.blogspot.com/)


... sempre admirei a coragem dos românticos inveterados, que não desistem qual romance "Amor em Tempos de Cólera". Aquela paixão em dar...em simplesmente dar, guardando sempre uma esperança infinita em algum dia receber, por pouco que seja.
Não tenho dificuldades em assumir-me como uma escorpiã, quase que sinto um certo orgulho nas minhas contradições extremas, que eu própria não consigo perceber muitas vezes.
Poderia definir-me como uma racional emotiva, em que a razão e a emoção caminham lado a lado, embora eu tente puxar mais a razão. Confesso que metade das vezes, a emoção passa a frente sem eu me aperceber.
A maioria dos olhos que me vêem, vêem aquilo que eu quero ser, alguém corajosa, frontal, genuína, exigente consigo e com os outros, leal. Sou extremamente independente. Apesar de adorar pessoas, sei que são capazes do melhor e do pior e que, acima de tudo, devemos estar bem connosco próprios.
Acho que feliz ou infelizmente o meu caminho já me mostrou que por vezes as pessoas nos podem magoar, então eu resolvi evitar ao máximo que isso aconteça. Assumo que tenho uma muralha onde protejo o meu lado doce e meigo. Talvez seja cobardia...
O novo ano trouxe alguém que pacientemente tem vindo a escalar essa muralha com a sua meiguice incondicional. Até me deixa atrapalhada, pois não estou habituada a uma pessoa que dê simplesmente, sem exigir algo momentaneamente.
Quando dou por mim sem a minha muralha, com o coração nas mãos, volto imediatamente a ergue-la...tenho medo, pura e simplesmente tenho medo de acreditar ser possível e depois me enganar.
Eu vou tentando sair da muralha, cada vez passo mais tempo longe dela, mas inevitavelmente, quando dou por mim a "atirar o meu coração para a frente", não resisto e corro atrás dele, por muito que saiba que ele não me pertence.



sábado, 19 de junho de 2010

Pessoas


... Gosto de pessoas. Gosto da sua humanidade.
Adoro conversar ... e quando digo isto é mesmo no sentido holístico, OUVIR efectivamente o outro, devolver o que entendemos acrescentando o nosso ponto de vista e iniciar a negociação de significados. Conversar parece-me pouco para a acção em si ... ouvi a expressão "negociar significados" durante o curso, aliás é a minha ferramenta de trabalho.
Ao longo do meu caminho tenho-me apercebido que consigo chegar às pessoas com alguma facilidade, seja o pedreiro ou o advogado, e que gosto de as ajudar a ajudar-se naquilo que posso. Quando digo isto não estou a falar do esteriótipo "miss universo"...mas sim na tentativa de contrariar a falta de comunicação genuina que a nossa sociedade tem vindo sentir. O outro não é problema nosso, logo eu ouço-o, sorrio mas mas não o escuto.
É importante esclarecer que eu não sou de todo daquelas pessoas sorridentes e extremamente simpáticas com este mundo e o outro...aliás acho que devo estar quase do outro lado. Mas sou sincera nas minhas conversações e fascina-me o acto de partilhar vivências com o outro. Houve tempos em que achava que me interessava verdadeiramente pelos outros porque era altruísta ... não podia estar mais enganada... não é NUNCA um momento unilateral ... a negociação de significados alarga os horizontes de todos....daquele que fala e do que ouve...do que pergunta e do que responde...do que chora e do que limpa as lágrimas...
Conversar permite-nos conhecer-te-me.

Luso - 27 Março de 2010


"Fonte dos Amores - 1326"


segunda-feira, 12 de abril de 2010

terça-feira, 23 de março de 2010

Frustração

Não tenho problemas de auto-estima. Nunca tive. Continuo a sentir-me atraente, a vestir os vestidos curtos e os saltos altos mas acho, ou melhor tenho a certeza, que estou a desenvolver um problema e ja tentei todas as soluções que me lembrei. Sinto-me frustada, desiludida comigo mesmo, principalmente por saber que é um problema criado por mim.
Não sei porque escrevo aqui, mas acho que preciso de desabafar. Em voz alta não consigo pois apercebo-me da estupidez da situação.
Sempre fui uma pessoa com peso normal, com uma alimentação equilibrada e claro com a "saudável" (achava eu) preocupação em manter-me assim. Ha um ano atrás tive uma alteração hormonal que me fez engordar um pouco e começou a minha luta. Como não sabia o que tinha na altura fiz a dieta "normal", seguida de outra, de outra...passei das saudáveis para as outras....e nada. Mais do que afectar a balança afectou o meu perfeccionismo...estava a falhar.
Quando vi que ja não estava com habitos saudáveis procurei ajuda e emagreci saudávelmente.
Hoje reconheço sem dúvidas que tenho um corpo mais saudável do que antes da alteração. Como melhor e pratico mais desporto. As pessoas à minha volta comentam que estou melhor assim e que antes era magra demais e que por vezes parecia até um pouco adoentada, facto comprovado pela nutriocionista que dizia que antes tinha baixo peso para a minha estatura.
Se eu sei disto tudo porque me sinto mal?...Frustrada é o termo certo. É tão ridiculo isto...sinto-me uma falhada por não ter um peso que eu sei que não é saudável. É uma contradição. Quanto mais me dizem que não devo voltar ao que estava, mas eu o quero e sei que não devo.
Esta dualidade dá cabo de mim, deixa-me fragil...o que me irrita profundamente pois estou habituada a controlar...e isto... estes pensamentos estão a fugir a razão.
Eu sei que ninguém é perfeito e a minha nutriocionista não se cansava de dizer que eu era exigente demais comigo mesma...será?Que raiva que eu tenho de mim mesma neste momento!

segunda-feira, 22 de março de 2010

O que vou ver....


"Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo...

Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer

Porque eu sou do tamanho do que vejo

E não, do tamanho da minha altura...


Nas cidades a vida é mais pequena

Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.

Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,

Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu,

Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,

E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver. "


Alberto Caeiro, VII Da minha aldeia

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Sem título

... não sei porque passei tanto tempo longe, quando estava tão perto.
A vida neste últimos tempos tem-me prendido a ela e eu tenho-a vivido o máximo que consigo. É como se falar sobre ela a tornasse real e por e simplesmente se desvanecesse. Confesso que sinto medo. Porque é tão mais facil falar em sonhos, objectivos, ideais...é mais facil falar dum futuro por que se luta...mas... e quando o futuro acontece hoje?
Tenho vindo a descobrir que comprovar se as utopias podem ser reais é muito mais dificil do que acreditar nelas. Eu acredito no amor. Eu acredito que nos faz crescer e nos torna pessoas melhores. Eu acredito na paixão. Eu acredito na quimica. Eu acredito nas emoções. Eu acredito que são a vida em si, não fosse eu uma escorpiã.
Já lutei por amor e nunca me arrependi um segundo. Então porque tenho medo deste sentimento que está a nascer em mim? Será por ser tão possivel? Por não haver nada contra? Estarei eu tão habituada à luta que não sei estar de outro modo?
Ele encanta-me. Ele esta encantado por mim.
Eu adoro a companhia dele. Ele adora a minha companhia.
Eu entendo-o. Ele entende-me.
Eu estou disponivel. Ele esta disponível.
Eu não preciso dele mas quero estar com ele. Ele não precisa de mim mas quer estar comigo
Eu sou independente. Ele é independente.
Eu gosto dele. Ele gosta de mim.
Qual é a dúvida então?
Eu que defendo entusiastica/ a vida....tenho medo de me apegar a ele, apesar de o querer.
Tenho medo de acreditar e depois me desiludir...
....como se... se eu não acreditar e não der certo...não houvesse problema.
A vida deu-me este encontro tão feliz....e eu apesar de acreditar nele tenho receio que a realidade me mostre o contrario, como se os problemas fossem territorios mais faceis que a felicidade.
Estou a divagar....eu sei.
Tenho de pensar menos e continuar a viver mais ;)!!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Prends la vie!! Fais la Fête...

O caminho da vida "mais do que a promessa de um destino é a possibilidade de um encontro." (in Acaravana)

ENCONTROS FELIZES EM 2010

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

O que se deve sentir?


... quando a morte chega e nos tira uma das poucas raízes que temos?
Não posso dizer que tenha sido um choque...já estava à espera deste fim...e quando ele acontece...não sei o que sinto.
Fico quieta. Penso no meu pai, nos meus irmãos, no sofrimento que devem estar a sentir, no que posso fazer para atenuar a sua dor. Também devia estar a sofrer...esta apatia é sofrimento? Esta aceitação é sofrimento?
Se pudesse escolher optava pelo choro e não por umas tímidas lágrimas que mal se mostraram logo se esconderam. Porque raio eu não consigo chorar como é "esperado". Todos vão abaixo e eu mantenho-me firme a servir de apoio para se poderem erguer. Só consigo pensar neles.
Talvez tenha algum problema...a minha irmã a soluçar, e eu, serena, a tentar tranquiliza-la. Como eu consigo estar calma nesta altura? Se eu pudesse escolher ficava quieta num casulo, saltava todos os rituais estabelecidos por esta sociedade automatizada. Vou participar por eles, para os apoiar.
Eu...a única coisa que eu sinto, por estranho que pareça, é agradecimento por ter tido a oportunidade de me despedir, mesmo sem saber que o estava a fazer. Sinto-me em paz por isso.
A ceia de Natal...o único momento que se mantinha quase inalterado desde a minha infância...já não é mais do que recordação.
Lá estão elas outras vez...uma e outra lágrima que aparecem e logo vão embora mesmo sem eu pedir.

domingo, 6 de dezembro de 2009

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Acreditar é pedir muito?

...sentir o coração a palpitar, as "borboletas" no estômago, ficar nervosa quando se está perto, ter o sorriso "à flor da pele", o céu parecer radioso mesmo num dia cinzento, a alma estar inundada de esperança, querer viver, simplesmente ESTAR com a pessoa, o encontro dos olhares, o reconhecimento da pele, o toque, o primeiro beijo...a admiração que se sente, o estado de encantamento...sim porque ... estar apaixonado é um estado de alma, já dizia o poeta.
Toca o tlm...é ele?, todas as músicas passam a ser nossas, o mundo parece conspirar e tudo nos lembra a pessoa...parece que nos persegue...e nós sorrimos. Por dentro e por fora.
Os incrédulos argumentam que depois passa....que é fogo que nos queima e logo se apaga. O amor é que interessa e esse é calmo, presente, constante, sem altos e baixos, sem a montanha russa de emoções da paixão...sem riscos.
Pois para mim, há muitas pessoas a confundirem amor com companheirismo. Para mim há muitas pessoas a desistirem de sentir....de voar ... por medo de cair. E não digo que o companheirismo não exista no amor, mas a paixão também continua presente, tem de estar!!! Pode não ser o enamoramento inicial, mas é ainda mais forte e intenso, porque há uma fusão da alma.
Não acredito em príncipes encantados, mas acredito no amor. Acredito que nos faz crescer, que nos re-descobrimos com o outro e isso é uma vivência TRANSCENDENTE. Acredito que devemos estar ao lado de quem nos faz sonhar, junto de quem torna o nosso lado lunar em sol.
Todos nós erramos, sofremos, discutimos, mas ... não valerá a pena apostar no melhor! Será que 90% das pessoas não vêem que "ter" um namoro não é sinal de ter um amor?
Será assim tão estranho optar por estar sozinha? Acreditar que se estamos bem assim connosco próprios só valerá a pena partilhar a nossa vida por uma experiência única de amor, ainda que eventualmente finita.
Acreditar que a paixão existe e ansiar por ela é ser sonhadora? É ser utópica? É pedir muito? Devemos nós nesta sociedade frenética contentarmo-nos com o básico? Básico por básico, então fiquemos pelo físico e não há enganos. Não há ligações suplentes por medo da solidão.Qual o mal de estar sozinho? De estarmos com alguém porque QUEREMOS estar e não por precisarmos...
E para quem pense que eu possa ser uma romântica inocente...desengane-se...sou até pragmática demais...mas tive a sorte de poder VIVER a paixão e amor. E quando se experimenta fica-se viciado no sentimento...sofrer? Faz parte, mas vale cada aperto no peito.
Acredito que prefiro viver com paixão a minha vida...porque afinal só tenho esta. E tem que valer a pena.
A paixão é um estado de alma....é uma atitude. Enquanto a vida/coincidências/destino não me brinda com aquela "quimica"que continue APAIXONADA pela VIDA, a acreditar nela e num dia melhor amanhã.
Acreditar é pedir muito?

sexta-feira, 20 de novembro de 2009